sexta-feira, 20 de junho de 2008

º Mesmo que acreditasse mais do que penso acreditar
no amor, seria estranho
paranóia.
O amor de que falo, nunca senti
e é dele que me escondo.
Guardarei mais essa folha
em um baú, aquele escuro
num canto da casa, ali estão guardados sonhos,
medos e entre tantas outras coisas,
minha vontade de ser poeta.
Não mostraria sã
e quase nunca estou,
logo muitos verão e surgirão opiniões
e isso testaria meu controle.
Pobres, opinam sobre o que não sabem e como querem,
menosprezam a sabedoria alheia
sem sequer conhecê-la..
é preguiça mental, assustadora preguiça
que impede o pensamento na complexidade das coisas.
Voltando ao amor ,eu vou reto
e ele vira á esquerda.

ºDelírios

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